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terça-feira, 1 de junho de 2010

FALANDO DE MALDADES...


Você acredita em negatividade, ou crê que a maldade e a inveja alheia possam ser como a maçã envenenada dos contos de fada, mera fantasia?!

Pois hoje, bem diferente do que costumo escrever por aqui, vou falar da maldade, não para encoraja-la a crescer, pois ela já é muito poderosa. Mas para afirmar o que deveria ser óbvio: ela existe...

Sua força destrutiva é imensa, é capaz de destruir boas intenções, alegrias duradouras e até derrubar uma saúde de ferro.

Quando ela vem pelas mãos de uma bruxa, tanto pior, pois tem endereço certo, nome e sobrenome de quem a receberá de presente, exatamente como a maça envenenada dos contos.

Você já deve ter assistido à um desses filmes: ficamos tensos, tentamos avisar a vítima que não caia no conto da bruxa. Mas ela desconsidera a maldade humana e come da maçã envenenada, e morre...

Sofremos ao ver isso, mas não tem jeito!
A pessoa sobre a força dessa magia fica cega e indiferente a realidade cruel da face obscura do mal, e segue hipnotizada, até cair no valão podre dos objetivos do mal, seja destruir a própria vida, ou destruir a vida dos que estão próximos.

Para que serve a maldade?
Ela alimenta um ego frágil e doente, fortalece as energias sombias do obscuro mundo inferior, se nutre de desejos impróprios e perversos.
O invejoso é destrutivo em nota máxima, pois não merece de fato o que não tem. Aquilo que deseja em suas mãos, se lá estivessem viraria pó, fuligem, sujeira e podridão.

Por isso ele se volta como agressor, ele não teria, e odeia que pode viver florescendo em amor e felicidade, mesmo que a felicidade se constitua na mais simples das coisas...

Queridos, não se enganem: a inveja mata, maltrata, separa e destrói.
Ela faz parte do pior das egrégoras sem luz...

E ainda há gente que busca a  magia negra para criar mais força para esse empreendimento, o que não é preciso, pois a inveja por si só já é mal bastante!